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Clima esquentou na igreja após pastor mirim ser chamado de ‘falso profeta’; ele fez grave ameaça durante culto

Nem sempre os templos religiosos são apenas espaços de harmonia. Divergências entre fiéis e líderes podem vir à tona e gerar situações inesperadas. Um episódio recente ganhou destaque ao revelar tensões durante uma pregação, mostrando que até ambientes de fé podem se tornar palco de confrontos.

O caso envolveu Miguel Oliveira, conhecido como pastor mirim, de apenas 15 anos. Durante um culto em Ponta Porã (MS), ele reagiu a provocações de forma que surpreendeu os presentes. A motivação do desentendimento ainda não está totalmente esclarecida.

Enquanto pregava, Miguel foi chamado de “falso profeta” por um homem identificado como Cléber. Irritado, o adolescente respondeu de maneira direta, fazendo acusações pessoais e citando supostos comportamentos comprometedores. Entre elas, afirmou que o desafeto teria uma amante e carregaria preservativos na carteira. O momento foi registrado por fiéis e rapidamente viralizou nas redes sociais.

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Apesar do embate, Miguel tentou acalmar os ânimos logo em seguida, pedindo que os presentes levantassem as mãos e declarassem bênçãos sobre a vida do homem que o havia insultado.

A cena dividiu opiniões: parte da congregação apoiou a firmeza do jovem pregador, enquanto outros criticaram a exposição de assuntos pessoais em um ambiente religioso.

Essa não foi a primeira polêmica envolvendo Miguel. Meses atrás, ele afirmou ter sido retirado à força por seguranças durante o Congresso dos Gideões, em Camboriú (SC). Segundo o adolescente, ele foi empurrado e agredido enquanto atendia fiéis — situação também gravada em vídeo e repercutida nas redes sociais.

Com milhões de visualizações em suas pregações e presença em eventos evangélicos de grande porte, Miguel já alcançou notoriedade mesmo com pouca idade. No entanto, episódios como esses reacendem o debate sobre a exposição precoce, a responsabilidade de líderes religiosos e os limites entre fé, espetáculo e polêmica.

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