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Estes são os 11 sintomas do HIV que as mulheres jamais devem ignorar

O HIV, vírus responsável pela AIDS, afeta profundamente o sistema imunológico, provocando uma série de sintomas que podem variar entre homens e mulheres. Embora esteja diretamente associado à AIDS, o HIV também se manifesta por sinais menos conhecidos, especialmente em mulheres, que frequentemente apresentam sintomas distintos.

Identificar essas manifestações iniciais é essencial para o diagnóstico precoce e o início do tratamento, evitando complicações mais graves.

Principais sintomas de HIV em mulheres

  • Febre: Um dos primeiros sinais, muitas vezes acompanhada de calafrios.
  • Sudorese noturna: Suores excessivos durante a noite, geralmente relacionados à febre.
  • Erupções cutâneas: Ressecamento da pele, pequenas lesões e manchas avermelhadas que causam desconforto.
  • Desconforto gastrointestinal: Diarreia e dores abdominais frequentes.
  • Náuseas e vômitos: Sensação constante de mal-estar e episódios de vômito.
  • Fadiga e sonolência: Cansaço extremo e necessidade constante de descanso.
  • Infecções oportunistas: O corpo se torna vulnerável a doenças que normalmente seriam controladas.
  • Dor de garganta: Inflamações causadas pela resposta imunológica.
  • Linfadenopatia: Inchaços no pescoço, axilas ou virilha, resultado de gânglios linfáticos aumentados.
  • Perda de peso inesperada: Um sinal de impacto no metabolismo.
  • Aftas: Lesões na boca que podem ser recorrentes e mais dolorosas.

Esses sintomas podem não aparecer ao mesmo tempo, mas qualquer um deles deve ser investigado por um profissional de saúde. O diagnóstico precoce é fundamental para impedir a progressão do HIV para a AIDS.


Como ocorre a transmissão do HIV

A principal forma de transmissão do HIV é o contato com fluidos corporais de uma pessoa infectada. O vírus ataca as células de defesa do corpo, especialmente os linfócitos T CD4+, comprometendo o sistema imunológico.

Principais formas de transmissão

  1. Relações sexuais desprotegidas: O HIV é transmitido por meio do sêmen, fluidos vaginais ou anais.
  2. Compartilhamento de seringas e agulhas: Uma prática comum entre usuários de drogas injetáveis.
  3. Transmissão vertical: De mãe para filho, durante a gravidez, parto ou amamentação, sem medidas preventivas adequadas.
  4. Transfusões de sangue contaminado: Embora raras atualmente, graças ao rigor nos procedimentos médicos.
  5. Instrumentos não esterilizados: Como lâminas ou materiais para tatuagens.

Medidas de prevenção

  • Uso de preservativos em todas as relações sexuais.
  • Não compartilhar seringas ou objetos cortantes.
  • Realização de testes regulares para diagnóstico precoce.
  • Acesso a medicamentos antirretrovirais para quem vive com HIV.
  • Prevenção da transmissão vertical durante a gestação, com o acompanhamento médico adequado.

Campanhas de conscientização e disseminação de informações sobre o HIV são cruciais para quebrar tabus e reduzir o estigma. Assim, é possível dar passos significativos na luta contra a epidemia do HIV/AIDS e garantir que mais pessoas tenham acesso a tratamentos eficazes.

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